quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

TIC e avaliação de competências

Num momento em que a sociedade apela a uma postura reflexiva, flexível e ajustável, impõe-se uma atitude crítica face ao papel das novas tecnologias da educação nas aulas e, particularmente, no ensino do português. Assim, e atendendo aos princípios de competência, de saber-fazer, de saber-ser, considero que cada recurso tem o seu espaço e o seu momento desde que se adopte uma atitude criteriosa na sua selecção. O enfoque que se dá às novas tecnologias parece-me pertinente quando a motivação, diversidade, diferenciação e mobilização estão na base das práticas educativas. A aproximação à realidade dos alunos, a capacidade de adaptar as práticas ao panorama actual, a possibilidade de dotar os conteúdos de significação e de trabalhar o português como o domínio capital do processo educativo são motivos irrefutáveis para levar o progresso para a sala. Esta visão está patente nos novos programas que consagram a acção em detrimento da recepção.
Parece-me que colocar os alunos a elaborar os materiais pode ser muito gratificante para eles, desenvolvendo-lhes simultaneamente a autonomia, o espírito de iniciativa e a capacidade para se envolverem efectivamente na aprendizagem.

Trabalho realizado por Sandra Patrícia Pereira   01/Dezembro/2009

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